O pedaço de papel,
onde escrevo,
que me corta,
com que tapo o sol,
que pinto,
com que faço sombra,
que brilha atrás do sol,
que se molha com a água da chuva,
que envelhece com o tempo,
que arde na fogueira,
onde está escrito a data do nosso primeiro encontro,
onde está gravado o término da nossa paixão.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Insonia
Estou sem sono, decidi-te escrever uma coisa privada, pessoal, que
requer a tua atenção, lê duas, três, as vezes que forem precisas para
perceberes... Não te quero magoar com nada, mas as vezes não é fácil
falar sem o fazer...
Queria falar tudo isto frente a frente... Não sei se conseguia metade sem drogas... Acho que é o que me fazia ou faz gostar nelas, a vontade de falar sem metade das inibições... Escrever é fácil, mas de certa maneira sinto que é "vazio"
Parece que estou a tripar... Estava no banho e pensei, quero viajar, quero ter dinheiro, quero ser feliz mas não sozinho...
Não quero a tristeza que sinto, penso em como sair dela... é tão fácil dizer eu avisei-te eu sei... Mas sei que o amor não olha a meios as vezes... E o futuro nunca conseguimos vislumbra-lo com certeza... Magoa-me a mim, pensar no que devia ter dito e não disse, ou talvez tenha dito mas não me lembro...
Mais uma vez tento calçar os teus sapatos... Como tento muitas vezes com uma multidão de gente... Tento muitas vezes perceber o que a outra pessoa sentiu... "Desculpá-la"
Afinal o que é o amor? O que andamos a fazer? Qual é o sentido desta merda toda? Tenho tantas perguntas... Tento entender os outros sem me entender a mim...
Tenho tanta merda que precisava falar... Ou se calhar nem é assim tanta, mas sabe bem desabafar... Mas as merdas que queria dizer não são fáceis de escutar, nem de dizer... Que complicação hein? Algumas já te desabafei... Ou agora ou numa daquelas noites...
Merda... A vergonha não me deixa falar, a sempre constante...
Saquei um livro qualquer sobre a frase arranja um trabalho que ames e nunca terás de trabalhar um dia... Pus me a pensar no que amava... Será que não amo nada? Não tenho um foco... Junto com preguiça... Enfim...
Como sou fútil, como tudo e fútil...
Agora estou a pensar nas primeiras linhas... já não me fazem muito sentido mas vou deixa-las ficar... Um abraço mon ami... :)
Queria falar tudo isto frente a frente... Não sei se conseguia metade sem drogas... Acho que é o que me fazia ou faz gostar nelas, a vontade de falar sem metade das inibições... Escrever é fácil, mas de certa maneira sinto que é "vazio"
Parece que estou a tripar... Estava no banho e pensei, quero viajar, quero ter dinheiro, quero ser feliz mas não sozinho...
Não quero a tristeza que sinto, penso em como sair dela... é tão fácil dizer eu avisei-te eu sei... Mas sei que o amor não olha a meios as vezes... E o futuro nunca conseguimos vislumbra-lo com certeza... Magoa-me a mim, pensar no que devia ter dito e não disse, ou talvez tenha dito mas não me lembro...
Mais uma vez tento calçar os teus sapatos... Como tento muitas vezes com uma multidão de gente... Tento muitas vezes perceber o que a outra pessoa sentiu... "Desculpá-la"
Afinal o que é o amor? O que andamos a fazer? Qual é o sentido desta merda toda? Tenho tantas perguntas... Tento entender os outros sem me entender a mim...
Tenho tanta merda que precisava falar... Ou se calhar nem é assim tanta, mas sabe bem desabafar... Mas as merdas que queria dizer não são fáceis de escutar, nem de dizer... Que complicação hein? Algumas já te desabafei... Ou agora ou numa daquelas noites...
Merda... A vergonha não me deixa falar, a sempre constante...
Saquei um livro qualquer sobre a frase arranja um trabalho que ames e nunca terás de trabalhar um dia... Pus me a pensar no que amava... Será que não amo nada? Não tenho um foco... Junto com preguiça... Enfim...
Como sou fútil, como tudo e fútil...
Agora estou a pensar nas primeiras linhas... já não me fazem muito sentido mas vou deixa-las ficar... Um abraço mon ami... :)
sexta-feira, 20 de março de 2015
Tudo o que eu queria...
Quero raios de sol.
Quero que pare a chuva nos meus olhos.
Sentir o calor dela.
Secar a chuva com a sua manga.
Derreter no seu calor durante a noite.
Dominar os seus cabelos na minha mão.
Molhar a tua fome nos meus labios.
Mostrar-te os meus sonhos cor-de-rosa.
Quero que pare a chuva nos meus olhos.
Sentir o calor dela.
Secar a chuva com a sua manga.
Derreter no seu calor durante a noite.
Dominar os seus cabelos na minha mão.
Molhar a tua fome nos meus labios.
Mostrar-te os meus sonhos cor-de-rosa.
Subscrever:
Comentários (Atom)