quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Vicio...

Minto-me a mim mesmo por não querer saber de ti... Sonho tristezas e procuro um pai que nunca tive... Quem sou eu afinal? Não passo de um pequeno trapo ao sabor do vento, arrastado pela corrente de ar de quem não me ama? Ou conseguirei eu manter o meu rumo e segurar um leme que ainda não descobri? Escondo-me atrás da saia da preguiça e falo para a vergonha que me acompanha... Não procuro novas companhias porque continuo a falar para a vergonha e não a largo... Pura e simplesmente o meu vicio é esse. Não é o tabaco, não é outra coisa qualquer... o meu vicio é esse...

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